quinta-feira, 30 de setembro de 2010

AS QUEIXAS DE JESUS...

Eu sou o CAMINHO,
E não me buscas...

EU sou a VERDADE,
E não me cres...

EU sou a VIDA,
E não me desfruta...

Sou teu REDENTOR,
E te esqueces...

Sou teu SALVADOR,
E me rejeitas...

Sou MISERICORDIOSO,
E sempre abusas...

Sou teu GUIA,
E não me segues...

Sou JUSTO,
E desconfias...

Sou AMOR,
E me persegues...

Sou a LUZ,
E não me olhas...

Me diz "MESTRE"
E nunca aprende...

Me diz "PASTOR"
E não me segue...

Me diz "SENHOR"
E não me obedeces...

Me chamas "ETERNO"
E não me espera...

Me chamas"BOM"
E não me estima...

Me chamas "SANTO"
E não me imitas...

Me chama de "AMIGO"
E me trai...

Me chamas de "RICO"
E não me pedes...

Te dei memória
E te esquece que existo...

Te dei inteligência
E não me entendes...

Te perdoo
E mais me ofendes...

Te espero
E nunca chegas...

Te ajudo
E me criticas...

Te cuido
E não me agradeces...

Te busco
E tú te escondes...

Te falo
E não me escutas...

Te dou muito
tu exiges mais...

Te faço forte
tu enfraqueces...

Te faço poderoso
tu te escravizas...

Te faço rico
tu te corrompes...

Te faço pobre
tu me maldizes...

Te faço sábio
tu me deprecias...

Te faço importante
tu me denigres...

Te faço saudável
tu te adoeces...

Te faço meu filho
E não me honras...

ENFIM...
SOU TEU DEUS!!!
E NÃO ME TEMES...

DIGA MEU FILHO...
QUE MAIS QUERES
QUE TE FAÇA???

TUA É A MINHA GLÓRIA
SE QUISERES...

SE ERES INFELIZ

NÃO ME CULPES
PORQUE...
EU VIM PARA LHE DAR
TUDO ISSO...E
EM ABUNDÂNCIA.



A graça, o amor, a direção, o sustento, a fortaleza, a sabedoria e a paz de Deus sejam sobre a sua vida neste dia.


http://vigiai.net/news.php?readmore=4345

terça-feira, 28 de setembro de 2010

SALVAÇÃO: MÉRITO OU GRAÇA?

Praticamente todos os sistemas religiosos, com exceção do Cristianismo, são, em escala maior ou menor, religiões de méritos e de obras. Eles invariavelmente nos apresentam maneiras pelas quais podemos nos salvar a nós mesmos: uma lei a guardar, um ensino a seguir, rituais a cumprir, sacrifícios a oferecer. O homem ganha sua salvação através de esforços religiosos ou morais, de um tipo ou de outro. O Cristianismo, porém, é uma religião de graça, ou seja, é impossível merecer a salvação: mas ela é recebida como um presente gratuito, imerecido e indevido, da parte de um Deus amoroso e misericordioso. O evangelho proclama que Deus salva, aceita e perdoa as pessoas tal como se encontram, em sua falta de mérito e em sua culpa. Nada podemos fazer para merecer o favor de Deus. Apenas nos aproximamos dele e confiamos em sua misericórdia.

É óbvio que isso não significa que o cristão não se interesse em fazer o bem. O Novo Testamento é explícito em afirmar que um crente em Cristo deve ser “zeloso de boas obras”, mas isso porque ele é um cristão, e não a fim de se tornar um cristão. Deus salva os pecadores simplesmente porque deseja fazê-lo, e ele o faz através da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo. A tentativa de acrescentar algo à graça de Deus ou à obra de Cristo através de esforços pessoais para alcançar a retidão pessoal é o que de mais prejudicial existe. A única maneira de sermos salvos é quebrando e despedaçando nossa atitude de retidão pessoal e de autoconfiança, e nos aproximando, humildes e arrependidos, de um Deus de misericórdia e graça. Essa é geralmente a coisa mais difícil que há para nossa natureza orgulhosa e auto-suficiente.

As diversas religiões do mundo se opõem diametralmente a isso. O hindu alcança a “libertação” através da meditação, da disciplina e da devoção. O budista theravada alcança a salvação pessoal ao vencer todo “desejo”, como conseqüência de seguir as quatro honoráveis verdades e a senda óctupla. O Islamismo é também, em grande parte, uma religião de obras. Tive o privilégio de conversar sobre a fé cristã com muçulmanos devotos, sauditas e kwaitianos. Ao abordar a questão do perdão, invariavelmente me garantiram que Alá, de fato, perdoava os pecados; mas jamais encontrei um muçulmano que pudesse dizer, com segurança, que todos os seus pecados haviam sido perdoados e que ele iria para o céu. Parecia que Alá perdoava aqueles que mereciam ser perdoados. A glória da fé cristã reside em que Deus perdoa gratuitamente aqueles que não merecem ser perdoados e que não conseguem erguer um único dedo para se ajudarem a si mesmos.

A mensagem do Novo Testamento é que nossa salvação é alcançada inteiramente, não por nós, mas por Deus. Não é uma questão de encontrarmos Deus, mas sim de Ele nos encontrar. É por essa razão que, ao contrário dos seguidores de muitas outras religiões, o cristão pode Ter certeza absoluta de sua aceitação definitiva por parte de Deus, e de sua entrada no céu. Enquanto os outros só podem contar com a esperança de terem “feito o suficiente”, o cristão pode Ter o conhecimento certo e seguro de que “Deus já fez tudo” por ele, através de Cristo.

Temos, portanto, de decidir entre o Cristianismo e todas as demais religiões. Ou nós mesmos nos esforçamos para que Deus nos aceite, ou Deus, na Sua misericórdia, nos aceita e nos salva do jeito que somos. É uma diferença fundamenta. E é impossível que ambas as colocações sejam igualmente certas.

Todas as Religiões São Iguais?
Brain Maiden
ABU Editora
http://presbiterianoscalvinistas.blogspot.com/search/label/Apologética

sábado, 25 de setembro de 2010

DIANTE DE NOSSAS PROFUNDAS CONTRADIÇÕES

Somos amados por Deus, mas podemos viver como se não fôssemos.
É uma questão de escolha: podemos viver num mundo impessoal, onde teremos que sobreviver sozinhos, ou debaixo da proteção de Deus, um ser pessoal e fonte de pleno e claro amor.
Somos amados por Deus, mesmo vivendo (ou talvez por isto mesmo) com nossas contradições. Podemos fazer nossas as palavras de Thomas Merton: "Convenci-me que as muitas contradições da minha vida são, de alguma forma, sinais da misericórdia de Deus para comigo. Se não, porque alguém tão complicado e tão propenso à confusão e autoderrota dificilmente sobreviveria por muito tempo sem uma especial misericórdia".

Israel Belo de Azevedo

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

"Os dias em que vivemos são maus; por isso aproveitem bem todas as oportunidades que vocês têm."

"Os dias em que vivemos são maus; por isso aproveitem bem todas as oportunidades que vocês têm." Efésios 5:16 NTLH

Em seu livro Jesus Coach, Laurie Beth Jones escreveu:

Meu amigo Joe Mathews compartilhou comigo uma história comovente. A esposa de seu melhor amigo recebeu o diagnóstico de câncer terminal e lhe disseram que tinha pouco tempo de vida.

Joe contou que observou, admirado, Dan e a esposa. Christine, passando a viver cada dia com uma pureza e um amor tremendos.

Quando ela estava quase no fim da vida, Joe finalmente reuniu coragem para perguntar uma coisa a Christine:

- Qual é a sensação de viver cada dia sabendo que está morrendo?

Ela se apoiou em um dos cotovelos e, em seguida, lhe perguntou:

- Joe, qual é a sensação de viver cada dia fingindo que você não está morrendo?

A primeira coisa que me chamou a atenção foi perceber como frequentemente ouvimos de pessoas que, às portas da morte, se conscientizaram e passaram a dar valor às pessoas amadas e a tratá-las com o respeito e a dedicação que sempre mereceram. Antes assim do que nunca. Mas da perspectiva de Christine, estamos caminhando para a morte todos nós, independentemente de estarmos doentes ou não.

Conversava há alguns dias com um amigo e ele me dizia que uma das artimanhas mais utilizadas pelo Diabo para anular o efeito que a nossa vida pode ter é a de deixar-nos constantemente ocupados. Estamos sempre correndo para manter as tarefas e compromissos em dia, para ler todos os e-mails, responder todos os recados, seguir todos os tweets, visitar todos os sites, assistir todos os filmes, arquivar todos os arquivos. Quando não é em casa, é no trabalho, na igreja, na escola, no shopping, no supermercado, na associação, no trânsito. Quando vemos passou o dia e estamos esgotados sem condições de dedicar atenção a quem realmente importa.

Isso tudo me fez lembrar um pregador que sempre falava que nunca tinha visto um caminhão de mudança seguindo uma procissão de enterro. Dizia isso para lembrar que as coisas materiais e posições sociais conquistados duramente durante a vida nada significam se, para consegui-los, você teve que afastar para longe as pessoas que ama.

A segunnda coisa que me chamou a atenção é: por que não tratamos as pessoas que amamos sempre da maneira correta? Por que temos esta atitude insana de deixar para amanhã? Estamos sempre correndo atrás de alguma coisa que nós achamos que, quando conseguirmos, compensará todas as vezes que fomos omissos? Pior ainda, por que tantas vezes, conscientemente, ignoramos e negamos aos nossos amados a nossa presença, carinho e atenção?

Cada vez que perdemos a oportunidade de tratar com valor e respeito aos nossos amados é uma chance perdida de tornar a vida, deles e nossa, boa, agradável e significativa.

A terceira coisa que me chamou a atenção é que o casal em questão teve a oportunidade de saber quando a morte estava chegando e, por isso, tiveram a oportunidade de desenvolver um comportamento que tornou aqueles últimos dias significativos para ambos. Mas quem disse que a morte sempre manda aviso prévio?

A música “Flores em Vida”, de Paulo César Baruk nos alerta para as tantas oportunidades perdidas e para o sentimento de perda e arrependimento que fica quando a morte leva inesperadamente a quem amamos. Ficamos dolorosamente conscientes que já não poderemos mais expressar o apreço, o carinho e o valor que deveríamos.

É curioso que, na maioria das vezes, não ficamos cobrando o que não recebemos, mas o que dói é o fato de que não mais podemos dar aquilo que poderíamos ter dado no tempo devido.

Não retenha o amor. Não economize o carinho. Não guarde o elogio e a apreciação. Não deixe de perdoar. Esforce-se para estar junto. Transmita a sua confiança ao olhar a pessoa que ama. Alegre o ambiente ao sorrir com sinceridade e satisfação por estar com ela. Use palavras positivas e cheias de esperança.

Com certeza, ao viver assim, poderemos olhar para trás e saber que fizemos tudo o que deveríamos ter feito e vivido da maneira que deveríamos ter vivido com aqueles a quem amamos.


Marco Antonio de Sousa

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Deus aliviou a alma de Sara e Abraão. Deu-lhes motivo de alegria

De acordo com a sua promessa, o Senhor Deus abençoou Sara...ela ficou grávida. O menino nasceu no tempo que Deus havia marcado. Deus lhe deu motivo para rir e todos os que ouvem sua história riem com Sara. Quem diria que Sara daria de mamar a um filho?
(Gênesis 21.8)

Quem diria que Sara daria de mamar a um filho com idade tão avançada?

De qualquer maneira todos os que ouvem sobre a impossibilidade que se tornou possível no ventre de Sara riem em nossos dias por ela, tornando tal maternidade inspiradora de fé, já que, incrédulos, precisam ter provas de tudo e só conseguem enxergam o que está muito próximo de seus olhos.

Deus aliviou a alma de Sara e Abraão. Deu-lhes motivo de alegria, cumprindo ainda, em Isaque, a promessa da aliança feita com Abraão até a geração descendente para sempre.

Quantos rirão ao seu lado quando, no tempo marcado por Deus, Suas promessas se cumprirem em sua vida?
Os que crêem que Deus lhe chamou? Ou serão os novos amigos que vendo a grandeza de Deus, olharão para você cheios de júbilo?

Quem poderá dizer o que sua vida representará daqui há alguns dias, meses ou anos?

Assim como fez Abraão, talvez alguém realize algum tipo de festa quando você passar a contar sua história de conquistas e milagres e no meio de um povo cheio de incrédulos você possa inspirá-los com as promessas realizadas em sua descendência.

Deus não mente e lhe dará motivos para rir.

Bom inicio de semana

Graça de Oliveira

http://www.creio.com.br/2008/vida01.asp?noticia=210

sábado, 18 de setembro de 2010

A nossa dor é bem maior



Muitas vezes, nesta longa jornada pela vida, criamos níveis de aceitação para as coisas. Uma dessas coisas é a nossa “dor” interior. Ela geralmente parece mais forte do que as dos outros, assim como os nossos problemas parecem mais graves do que os dos outros.

Geralmente não tiramos alguns minutos para pensar na “dor” daqueles que vivem ao nosso lado, não parando para avaliar o seu sofrimento e os seus problemas. Afinal de contas, “cada um com o seu problema”. Esta visão distorcida dos fatos e acontecimentos leva ao egoísmo puro e insensato.

Às vezes, nossas “dores” são pequenas, mas custamos a entender as dos outros. Devemos lembrar que nossas “dores” muitas vezes machucam, mas há outras que podem ser solucionadas num pequeno instante de otimismo.
Olhar para os lados e entender a “dor” alheia (empatia) nos mostra, em muitas ocasiões, que estamos reclamando com exagero.
Quando você deixar de lado as suas “dores” e correr no auxílio do próximo, tal atitude proporcionará sempre dias melhores e com menos dores. O apóstolo Paulo ensina na sua segunda epístola aos Coríntios, capítulo 1 que Deus nos consola com muito mais consolações que necessitamos, para que com o excesso possamos consolar outros.(...é consolando que somos consolados...)

Pratique e seja feliz!

Fonte: Alberto Mussugati de Jesus

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

ONDE ESTÁ DEUS QUANDO AS COISAS VÃO MAL?



O texto abaixo, que eu achei belíssimo e que trata da existência do sofrimento e da justiça de Deus, foi citado no livro "Onde está Deus quando as coisas vão mal?", escrito por John Blanchard e publicado pela Editora Fiel. O autor deste texto não é identificado pelo autor, que menciona apenas que ele foi publicado em 1960. (A propósito, recomendo a leitura desse livreto, que tem apenas 40 páginas).


No final dos tempos, bilhões de pessoas se apresentaram diante do trono de Deus. Muitas retrocederam ante a luz que resplandecia diante delas. Mas alguns grupos que estavam na frente conversavam veementemente, não com temor servil, e sim com agressividade: "Deus pode nos julgar?"

"Como Ele pode saber algo a respeito de sofrimento?", questionou uma moça ousada. Ela puxou com rapidez a manga de sua veste para mostrar o número tatuado de um campo de concentração nazista. "Suportamos terror... espancamento... tortura... morte!"

Em outro grupo, um homem curvou o seu pescoço, dizendo: "O que vocês acham disto?", ele perguntou, mostrando uma horrível marca de corda. "Linchado por ser negro e não por cometer algum crime!"

Em outra multidão, uma estudante grávida, com olhos taciturnos, murmurou: "Por que eu tive de sofrer? Não foi minha culpa".

Espalhados ante o trono, havia milhares de grupos como esses. Cada pessoa tinha uma queixa contra Deus, por causa do mal e sofrimento que Ele havia permitido neste mundo. Quão feliz estava Deus em viver no céu, onde tudo era doçura e luz, onde não havia lágrima, nem medo, nem fome, nem ódio! O que Deus sabia a respeito de tudo que os homens tinham sido obrigados a suportar neste mundo? "Deus leva uma vida muito tranqüila", eles diziam.

Cada grupo apresentou o seu líder, escolhido por haver sofrido mais do que os outros do grupo. Um judeu, um negro, alguém de Hiroshima, uma pessoa que fora horrivelmente afligida por artrite e uma criança teratogênica. No centro da aglomeração, eles conversaram entre si.

Por fim, estavam prontos para apresentar o seu caso e o fizeram com muita perspicácia. Antes de se qualificar para ser o juiz deles, Deus tinha de suportar o que eles haviam suportado. Haviam chegado ao veredicto de que Deus fosse condenado a viver na terra - como homem! Deveria nascer como judeu; a legitimidade de seu nascimento teria de ser questionada. Ele deveria realizar uma obra tão difícil, que sua família pensaria estar louco, quando tentasse realizar essa obra. Ele deveria ser traído por seus amigos íntimos; enfrentar falsas acusações, ser julgado por um júri preconceituoso e condenado por um juiz medroso. Deveria ser torturado e, por fim, entender o que significa ser terrivelmente abandonado e deixado solitário. Depois, Ele deveria morrer em agonia, de tal modo que não haveria dúvidas quanto à sua morte. E grande número de testemunhas deveriam comprová-la.

Enquanto cada líder anunciava a parte de sua sentença, um intenso murmúrio de aprovação saía dos lábios das pessoas ali reunidas. Quando o último líder terminou de proferir a sentença, houve um silêncio prolongado. Ninguém proferiu nenhuma palavra. Ninguém se mexeu, pois todos sabiam que Deus já havia cumprido a sua sentença.

Pastor Antonio Carlos Lima