segunda-feira, 14 de junho de 2010

A esperança




SITUE-SE:
A expressão “Dia de Cristo” significa o dia do julgamento futuro e final. Falsos mestres disseram ao tessalonicenses que este dia havia chegado. Portanto, muitos deixaram seus empregos e esperavam que Deus os resgatasse do sofrimento e da perseguição.

OBSERVE:
Paulo pediu a Deus que encorajasse e fortalecesse os tessalonicenses. Deus também nos dá esperança para o futuro, e esta esperança é boa e benéfica.

MEDITE:
Como Jesus podia dizer aquelas palavras (Jo 11.25-27)? Quem era Ele para afirmar tal coisa? O que o qualificava para oferecer graça a uma mulher e a promessa da ressurreição a outra? Simples. Ele tinha feito o que a pomba fez. Cruzara a costa a terra futura e viajara entre as árvores. E do bosque da graça, tirou uma folha para a mulher. Da árvore da vida, puxou um galho para Marta.
E de ambas Ele traz folhas para você. A graça e a vida. O perdão dos pecados. A derrota da morte. Esta é a esperança que Ele nos dá. Esta é a esperança que precisamos.
No livro The Grand Essentials, Bem Patterson fala de um submarino S-4 que afundou na costa de Massachussets. Toda a tripulação ficou presa. Fez-se todo o esforço possível para resgatar os marinheiros... em vão. Quase no final da terrível experiência, um mergulhador ouviu algumas batidas na parede de aço do submarino afundado. Quando ele colocou o seu capacete contra a embarcação percebeu que ouvia um marinheiro batendo, em código Morse, a seguinte pergunta: “Há alguma esperança?”
Para os culpados que fizeram esta pergunta, Jesus diz “Sim!”
Para os que estão à morte e fizeram esta pergunta, Jesus responde “Sim!”
Para todos os Noés do mundo, todos os que buscam no horizonte um sinal de esperança, Ele proclama: “Sim!” E Ele vem. Vem como uma pomba. Vem trazendo frutos de uma terra distante, do nosso futuro lar. Ele vem com uma folha de esperança.
Você já recebeu a sua? Não pense que a sua arca está muito isolada. Não pense que o seu dilúvio é muito grande. A sua maior dificuldade não é mais do que o grampo de cabelo e elásticos para Deus. Grampos de cabelo e elásticos?
Minha irmã mais velha costumava me dar essas coisas quanto eu era pequeno. Eu brincava com o meu triciclo para cima e para baixo pela calçada, fingindo que os grampos eram chaves e o meu triciclo era um caminhão. Mas um dia eu perdi “as chaves”. Crise! O que eu iria fazer? A minha busca não resultou em nada além de lágrimas. Mas, quando confessei o meu erro à minha irmã, ela apenas sorriu. Sendo dez anos mais velha, ela tinha uma perspectiva melhor do problema.
Deus também tem uma perspectiva melhor. Com o devido respeito, as nossas batalhas mais severas não são, para Ele, piores do que grampos e elásticos perdidos. Ele não se desconcerta, nem se confunde, nem se desencoraja.
Receba a esperança dEle, está bem? Receba-a, porque você precisa dela. Receba-a, para poder partilhá-la com outras pessoas.
O que você acha que Noé fez com a dele? O que você acha que ele fez com a folha? Será que a jogou ao mar e esqueceu-se dela? Será que a enfiou no bolso e a guardou para um álbum de recordações? Ou você acha que ele deu um grito, reuniu o seu grupo e passou a folha para que todos a vissem como o Diamante da Esperança que ela representava?
Claro que ele gritou e mostrou. É isto que você faz com a esperança. O que você faz com as folhas de oliveira? Você as passa entre todos. Você não as guarda no bolso. Você as entrega para aqueles a quem ama. O amor sempre espera. “O amor... tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (I Co 13.4-7)
O amor tem esperança em você.

(Extraído da obra Aprenda a Compartilhar um Amor que Vale a Pena, de Max Lucado.)

APLIQUE:
Você, às vezes, encontra-se perdendo a esperança nesta vida? Admita que a sua esperança se baseia naquilo que Deus fez por você em Cristo. O mundo não traz esperança. Estenda amor e compaixão aos perdidos e partilhe com eles a esperança que você tem no futuro.

APROFUNDE-SE:
A Esperança – Romanos 5.3-5; 8.24-25; Colossenses 1.5; Hebreus 6.18; I Pedro 1.13


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