sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

A sutileza do mal


Certo jovem, influenciado por seus "amigos", começou a usar drogas. As drogas afetaram severamente a sua saúde, levando-o ao hospital. Bastante debilitado ele escreveu uma carta para o seu pai, relatando sua trista eperiência. Veja um trecho da carta escritapor ele antes da sua morte.


"Sinto muito, meu pai, acho que esse diálogo é o último que tenho com o senhor...

O tóxico me matou, meu pai. Travei conhecimento com meu assassino aos 15 ou 16 anos de idade. É horrivel, não meu pai?

Sabe como nós conhecemos isso? Por meio de um cidadão elegantemente vestido, bem elegante mesmo e bem falante, que nos apresentou ao nosso futuro assassino: o tóxico. Eu tentei, mas tentei mesmo recusar, mas o cidadão mexeu com meu brio, dizendo que eu não era homem. Não preciso dizer mais nada não é? Ingressei no mundo do tóxico.

No começo foram tonturas, depois as alucinações e a seguir a escuridão. Não fazia nada sem que o tóxico estivesse presente. Depois veio a falta de ar, o medo, as alucinações, e, em seguida, a euforia novamente. Sabe, pai, a gente quando começa, acha tudo ridículo e muito engraçado. Até Deus eu achava ridículo. Hoje, neste hospital, eu reconheço que Deus é o ser mais importante no mundo. Eu sei que sem a ajuda d'Ele não estaria escrevendo o que estou...

Pai, eu só tenho 19 anos e sei que não tenho a menor chance de viver; é muito tarde para mim. Para o senhor, tenho um último pedido a fazer: diga a todos os jovens que o senhor conhece e mostre-lhes esta carta. Diga-lhes que, em cada porta de escola, em cada cursinho, em cada faculdade, em qualquer lugar, há sempre um homem elegantemente vestido, bem falante, que irá mostrar-lhes o seu futuro assassino, o destruidor de suas vidas que os levará à loucura e à morte como eu.

Por favor, faça isso, meu pai, antes que seja tarde demais também para eles...

Adeus meu pai."


Depois desta carta, ele morreu.

Será que estamos andando com as pessoas certas? Será que as pessoas com quem andamos faz com que nós venhamos nos aproximar de Deus ou nos afasta cada vez mais dEle?


Pense nisso!

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